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quarta-feira, 21 de junho de 2017
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Google pagará para quem conseguir hackear o Android

O Google anunciou hoje
 uma expansão no seu programa de recompensa por bugs e falhas de 
segurança no Android. Com a expansão, a empresa quadruplicou o prêmio 
para pesquisadores que encontrassem falhas do tipo mais grave possível: o
 valor passou de US$ 50 mil para US$ 200 mil (R$ 649.666 na cotação 
atual).
Esse é o prêmio máximo, que a empresa pagará para quem encontrar 
uma cadeia completa de brechas remotas que levem a um comprometimento de
 TrustZone ou boot verificado ("complete remote exploit chain leading to
 TrustZone or Verified Boot compromise"). De acordo com o Google, o 
prêmio foi aumentado pelo fato de que, até hoje, ninguém nunca enviou um
 método completo de comprometer a segurança do Android dessa forma e, 
por isso, o prêmio nunca foi pago
Além disso, a empresa aumentou em cinco vezes o prêmio pago para 
brechas remotas de kernel ("remote kernel exploits"). O prêmio pago por 
falhas desse tipo saltou de US$ 30 mil para US$ 150 mil. Outras falhas 
também tiveram suas recompensas modificadas; para conferir as regras 
completas do programa de pagamento por falhas.
Mesmo que o prêmio máximo nunca tenha sido obtido, pesquisadores 
de segurança já receberam uma boa grana do Google. Ao longo do último 
ano, o programa pagou em média US$ 2.150 por falha encontrada, e em 
média US$ 10.219 por pesquisador envolvido.
Fora esses pagamentos, o programa também recompensou a equipe de 
pesquisa C0RE TEAM um total de mais de US$ 300 mil por 118 falhas 
encontradas por eles. Outros 31 pesquisadores de segurança receberam 
prêmios de US$ 10 mil ou mais. 
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Compute Card da Intel é um PC do tamanho de um cartão de crédito
Durante a CES, a Intel apresentou o Compute Card, que é basicamente um PC inteiro em um tamanho de um cartão de crédito. Agora, a empresa aproveitou a Computex, que acontece em Taipei para dar mais detalhes sobre o projeto, que começa a chegar ao mercado a partir de agosto.
A ideia do Compute Card é que ele habilite uma era da computação modular. O dispositivo pode ser encaixado em outros aparelhos de diversos tipos para fornecer seu poder computacional. A Sharp, por exemplo, irá usá-lo em sistemas de sinalização digital, enquanto a Foxconn desenvolve mini-PCs e a LG vai usá-lo em monitores para transformá-los em computadores all-in-one, como aponta o site The Verge.
O dispositivo pode ser uma solução para o potencial problema do avanço da internet das coisas. Se cada eletrodoméstico da sua casa será um computador, o que você faria quando a máquina parasse de funcionar adequadamente? Jogaria fora sua geladeira toda porque a parte computacional não é mais o que era inicialmente? O Compute Card permitiria trocar apenas o núcleo, sem precisar descartar todo o resto.
A Intel anunciou quatro variações do Co7mpute Card, sendo que todas elas possuem 4 GB de memória RAM. As opções de processador variam entre um Celeron N3450 até um Intel Core i5 vPro, com o armazenamento variando entre 64 GB eMMC a 128 GB em SSD
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